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Se ela conduz e ele lê o mapa, a probabilidade de sofrer um acidente baixa

Uma mulher ao volante e um homem como copiloto é a combinação perfeita para garantir a segurança na estrada. Juntos, registam uma sinistralidade seis vezes inferior à dos carros com condutores e copilotos masculinos, segundo um estudo publicado recentemente.

 

O estudo também indica que em qualquer dos casos, a presença do copiloto reduz consideravelmente as probabilidades de sofrer um acidente na estrada, tendo em conta que se viajar acompanhado o risco decresce quase 35%. No entanto, em caso de acidente, o risco do copiloto é superior ao do condutor.

 

Quanto ao perfil do “copiloto perfeito”, é o de um homem de entre 60 e 69 anos, ativo dentro do carro (mas sem distrair o condutor), que está atento à sinalização e se preocupa com o cumprimento das normas. No pólo oposto, o “copiloto imperfeito” é um jovem masculino entre 18 e 29 anos, que não colabora na condução, fala demasiado e critica continuamente o condutor.

 

Finalmente, o estudo revela que os condutores ainda toleram aos copilotos comportamentos irresponsáveis, tendo em conta que muitos condutores confessam que permitem à pessoa que viaja ao seu lado seguir sem cinto de segurança e que lhes mostram o telemóvel enquanto conduzem.

Uma mulher ao volante e um homem como copiloto é a combinação perfeita para garantir a segurança na estrada. Juntos, registam uma sinistralidade seis vezes inferior à dos carros com condutores e copilotos masculinos, segundo um estudo publicado recentemente.

 

O estudo também indica que em qualquer dos casos, a presença do copiloto reduz consideravelmente as probabilidades de sofrer um acidente na estrada, tendo em conta que se viajar acompanhado o risco decresce quase 35%. No entanto, em caso de acidente, o risco do copiloto é superior ao do condutor.

 

Quanto ao perfil do “copiloto perfeito”, é o de um homem de entre 60 e 69 anos, ativo dentro do carro (mas sem distrair o condutor), que está atento à sinalização e se preocupa com o cumprimento das normas. No pólo oposto, o “copiloto imperfeito” é um jovem masculino entre 18 e 29 anos, que não colabora na condução, fala demasiado e critica continuamente o condutor.

 

Finalmente, o estudo revela que os condutores ainda toleram aos copilotos comportamentos irresponsáveis, tendo em conta que muitos condutores confessam que permitem à pessoa que viaja ao seu lado seguir sem cinto de segurança e que lhes mostram o telemóvel enquanto conduzem.

 

 

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