De certeza que nos últimos anos passou por alguma situação em que duvidou se deveria ter em conta um semáforo ou um outro sinal de trânsito próximo. O certo é que os sinais se organizam numa hierarquia que convém recordar.
Assim, os sinais de trânsito podem-se organizar de acordo com a sua ordem de prioridade: sinais dos agentes de circulação, sinalização circunstancial, semáforos, sinais verticais de circulação e marcas viais.
Sinalização dos agentes de circulação: importa obedecer a estes sinais imediatamente. Além disso, prevalecem sobre qualquer norma de circulação. Os agentes de segurança podem realizar sinais óticos com o braço ou luz, acústicos, com um apito ou de qualquer outra forma se as circunstâncias o exigir.
Sinalização circunstancial: luzes e dispositivos que servem para canalizar o trânsito, indicar os obstáculos que há na via, delimitar os limites do passeio, proibir a passagem de forma temporária, ou até modificar o sentido da via pela qual se circula. Podem ser barreiras, pinos, luzes amarelas fixas ou intermitentes, painéis direcionais permanentes, luzes vermelhas, sinais de tráfego manuais...
Semáforos: encarregam-se de controlar e regular o trânsito. Há para peões e veículos e podem ser circulares, quadrados ou reservados para certos tipos de veículos.
Sinais verticais: os sinais de trânsito estão formados por um ou vários postes, mais do que uma placa e são classificados pela sua finalidade: perigo, regulamentação e de indicação. Recorde que os sinais triangulares indicam perigo, os redondos proibem ou obrigam, e os quadrados ou rectangulares informam ou orientam.
Marcas viais: são linhas, símbolos, figuras, palavras ou números pintados ou marcados sobre o pavimento. Podem ser brancas, amarelas ou azuis e o seu objetivo consiste em regular a circulação e aumentar a segurança. Assim, podem delimitar vias de circulação, separar sentidos, indicar o limite do passeio, recordar sinais ou advertir o condutor.
A Vulco é a segurança do seu veículo. Encontre aqui a sua oficina mais próxima.