Há comparações fora do vulgar. Uma delas foi a que ocorreu aos autores de um estudo sobre os hábitos de higiene dos condutores em relação ao seu carro. A conclusão foi surpreendente: o volante está quatro vezes mais sujo do que a tampa de uma sanita de uma casa de banho pública.
A empresa RentalCars.com perguntou a 1000 pessoas questões como qual a periodicidade em que limpam o interior do carro. De acordo com o estudo, apenas 32% fá-lo uma vez por ano. 12% nunca o faz.
O problema é que essa parte do carro está cheia de elementos que tocamos. O volante é, provavelmente, o que mais elemntos concentra, porque tocamos nele sempre que conduzimos. O estudo indica que em qualquer carro poderia haver até 700 tipos de bacterias diferentes.
Isto traduz-se em que o volante do veículo é seis vezes mais sujo do que o ecrã de um smartphone, quatro vezes mais sujo do que a tampa de uma sanita pública e o dobro dos botões de um elevador.
Embora o estudo possa parecer alarmantes, o certo é que praticamente tudo o que tocamos tem germes e bactérias. Na verdade, embora se limpe e desinfecte uma superfície, não se eliminarão todos os agentes patogéneos. Da maioria deles encarrega-se o nosso próprio sistema imunológico.
De qualquer forma, convém lembrarmo-nos do interior do automóvel quando o formos limpar.
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